Agarrei-me a ti sem escolha.
Retiraste-me o que me era precioso,
Deixando-me só.
Graças a ti vi todos os nascimentos,
Todas as mortes,
Todos os desesperos.
Vi tudo o que queria e não queria.
É tempo de te deixar,
De te largar.
Sei que se o fizer,
Irei juntar-me aos
que mais gosto.
Talvez seja esse o objetivo…
É tempo de partir,
De te deixar a contar
sozinho todos os segundos.
É tempo de escapar à tua maldição.
É tempo de acabar com este sofrimento.
É tempo de me
libertar
Dessas tuas amarras.
É simplesmente tempo de partir.
É tempo de pôr a ordem natural do meu ser.
Mary Morais@
Mary,
ResponderEliminarHá um tempo para amar e um tempo para se libertar. Gostei muito dos teus versos.
Beijinho.
PS: Deixei algo para ti no meu blogue se desejares participar.
Queria agradecer-te pela tua paciência em corrigir os pequenos erros dos versos... sem ti (por enquanto) teria erros que jamais repararia.
ResponderEliminarPS: eu estava a analisar o teu blogue quando vi o teu post e é claro que vou participar... estou só a preparar a partilha! Muito obrigada por te lembrares desta mini leitora de livros bizarros!
bjinho grande
Fiz um versinho simples...
ResponderEliminarBons tempos pra ti!
Cada um sabe de si.
Entre vítima e algoz,
Sós.
Linda tarde!
"As folhas caem para que outras nasçam."
ResponderEliminarCumprimentos
Mary
ResponderEliminarHá um tempo para todas as coisas, assim como
nascer e perecer, ciclos da vida que se encerram
para que um outro nos faça renascer.
Aos poucos saboreio a doçura d'alma jovem a me dizer da candura, nas palavras da poesia que brota no teu ser.
Carinhosamente
besOSMen@