(imagem retirada da internet)
No caos me sento
olhando para aquela mancha
que invade o céu.
A guerra destruiu
Todos os sentimentos nobres,
Dando lugar a amargura
E invadindo meu coração
Com impurezas
Para mais tarde me vingar.
Não há ninguém,
Nada mexe.
O mundo virou cinzento,
com manchas vermelhas.
Uma delas pertence-me...
Não interessa!
Nada me doí.
Nada importa
Para além do que se encontra
Por trás da última porta.
Mary Morais@
Mary,
ResponderEliminarOs teus poemas são cada vez melhores!
Encontras aquela pungência, aquele sentir profundo que dá a beleza aos versos apesar da tristeza intensa que transmitem.
Parabéns!
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Gosto de vermelho, mas esse de que falas é doloroso...!
ResponderEliminarCheguei cá através da Dulce Morais, e já deixei o caminho para cá voltar!
beijo
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Obrigada Isa!
ResponderEliminarDevemos estar em sintonia pois também sigo um dos seus blogues! mais precisamente Os dias em que olho o Mundo. Após me por como seguidora é que vi o seu comentário e fico feliz de a ter como leitora!
Bem-vinda ao meu pequeno mundo =)
Olá Mary, pela a primeira vez que leio um poema seu, pra falar a verdade gostei muito, e por isso estou te seguindo, espero que sejamos boas amigas. Gosto de ler belos textos.
ResponderEliminarTenha uma segunda feliz!
bjs
Maria Machado
antes da última porta há o último verso... vermelho, intenso, dorido... lindo... bjs
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