"Eu sempre me fascinei com o matemático indiano Srinivasa Ramanujan. Ele dizia que para resolver seus intricados teoremas era movido apenas pela beleza das equações. Na poesia também é assim. É uma espécie de exercício do não-dizer, mas que nos dilata de beleza quando acabamos de ler um poema." Hilda Hilst
Mary, bom tê-la de regresso. Abraços
ResponderEliminar"Eu sempre me fascinei com o matemático indiano Srinivasa Ramanujan. Ele dizia que para resolver seus intricados teoremas era movido apenas pela beleza das equações.
Na poesia também é assim. É uma espécie de exercício do não-dizer, mas que nos dilata de beleza quando acabamos de ler um poema."
Hilda Hilst
Obrigada Claudiane!!!
ResponderEliminarTive que fazer uma pausa... todo o artista tem momento de completo vazio e imaginação.
Estou de volta com projetos prontos a serem divulgados.
=)
E se ele fortificasse também? :)
ResponderEliminarBeijinhos, Mary!
ILY
Fortificará com o tempo mas se não cuidarmos dele acabara por fragilizar tudo e todos....
ResponderEliminarComplexidade de ideias simples quando toca a falar de amor =p